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sábado, 13 de outubro de 2012

EPIFANIA: MANIFESTAÇÃO DA TERNURA DE DEUS NO MUNDO



                                                                                                                      

Pe. Marcelino Sivinski

Vivemos no clima do Natal. A alegria invade nossos corações. Tudo respira festa. As casas, as ruas e as igrejas permanecem enfeitadas com símbolos natalinos. Partilhamos votos de Feliz Natal e Próspero Ano Novo. A paz parece ter encontrado a sua morada entre nós e construído a sua casa no mundo. Prolongamos visitas aos amigos e familiares. Preparamos confraternizações. Não nos cansamos de ouvir músicas natalinas. Um desejo enraizado no coração nos faz cantar: Glória a Deus e paz na terra aos homens de boa vontade. Rezamos para que essa paz e essa harmonia perdurem por muito tempo ou que nunca se apaguem. O nascido em Belém é o Príncipe da Paz. Ele é a nossa salvação.

Natal e Epifania são duas festas que celebram o mesmo Mistério. No prefácio da Epifania rezamos: "Quando Cristo se manifestou em nossa carne mortal, vós nos recriastes na luz eterna de sua divindade". Na oração sobre as oferendas da missa da noite de Natal rezamos: "Acolhei, ó Deus, a oferenda da festa de hoje, na qual o céu e a terra trocam seus dons, e dai-nos participar da divindade daquele que uniu a vós a nossa humanidade".

No Natal lembramos a manifestação do Senhor aos seus concidadãos, representados pelos pastores. Na Epifania voltamos nosso olhar para os outros povos e nações, representadas pelos magos.

A  Epifania é a revelação da ternura do Deus que deseja salvar a todos. Contudo, ele só será salvação se a comunidade se colocar em sintonia com a salvação que é oferecida a todos.

Deus na sua bondade alimenta nossos sonhos de paz e oferece sinais. Os sinais de Deus não são os mesmos: os magos tiveram a estrela: Herodes teve a palavra dos magos; os judeus tiveram a Escritura. Deus continua falando de muitas maneiras. O importante é pôr-se em atitude de busca.  

Os magos do Evangelho representam os povos que caminham ao encontro da Paz, que é o próprio Deus. Ele vem até nós em Jesus. Nós temos de nos colocar no caminho da procura. Essa procura não é fácil. Há momentos em que não vemos mais “a estrela”, não vemos os sinais de Deus e ficamos perdidos.

No Evangelho Jesus aparece como resposta às expectativas do povo de Israel e de todos os povos. Os magos são os verdadeiros fiéis que adoram o Filho de Deus e antecipam a comunidade eclesial. Do nascimento de Jesus, segue o nascimento da Igreja, destinada a ser “uma multidão imensa, que ninguém podia contar, gente de todas as nações, tribos, povos e línguas” (Ap 7,9).

A Epifania retoma o Natal de Jesus celebrando a sua humanidade manifestada a todos os povos. Traz consigo a mística de que a salvação destina-se a todos: “Levanta-te e brilha, Jerusalém, olha o horizonte e vê. Sobre todas as nações brilha a glória do Senhor” (Is 60,1). Manifestemos hoje o Redentor de todos os povos e façamos deste dia a festa de todas as nações. Epifania é a festa da chegada da Paz para todos os habitantes da terra. É a festa do encontro da paz com  as culturas, religiões e crenças.


Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:

01.Como é a Festa dos Reis em sua comunidade? O que de bonito acontece?
02. O que a Igreja celebra na festa da Epifania?
03. O que devemos cultivar em nosso coração na Festa da Epifania?

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

MARAVILHAS DO MISTÉRIO DO NATAL





Frei José Ariovaldo da Silva, OFM


Um dos maiores prazeres que sinto é o de sair para o sertão e, lá, de noite, contemplar o céu estrelado. É algo realmente encantador... São milhões e milhões de estrelas e astros... Quem será capaz de contá-los? E fico imaginando também a imensidão desse espaço. Até onde vai? Aonde termina? Se é que em algum lugar termina... As distâncias nem podem ser mais contadas em quilômetros, mas em anos-luz. O que é um ano-luz? É a distância que um raio de luz percorre durante um ano numa velocidade de 300.000 km por segundo (que é a velocidade da luz). E temos estrelas a 100.000 anos-luz de distância daqui, e até muitíssimo mais!... Galáxias a milhões de anos-luz... Dizer que esse universo é imenso é muito pouco!... E o nosso “planeta terra” neste contexto? Proporcionalmente falando, não passa de um minúsculo grãozinho de pó. Menor ainda!... E sobre ele rastejam esses “micro-organismos” chamados seres humanos, que somos nós.

De repente, descobrindo-me tão pequeno no meio desta imensidão cósmica, lembro-me do Natal e levo como que um susto. Mas, no embalo deste susto, também mergulho numa contemplação que (usando a expressão poética de Ruben Alves) “me faz cócegas na alma”. Lembro-me que o Verbo eterno, criador de tudo isso, se faz pequenino, muito pequenino, micro-pequenino sobre este nosso chão tão pequeno. Aqui, por obra do Espírito Santo, torna-se um embriãozinho humano no seio da Virgem Maria. Depois, após longos meses de carinhosa gestação, a criança vem à luz, frágil como toda criança, dependente dos cuidados da mãe. Aliás, não teve nem mesmo um lugar para nascer. Foi nascer num estábulo, deitado sobre as palhas de uma manjedoura, entre o boi e o burro. Ei-lo: o Verbo criador deste universo infindo, feito mínimo do mínimo, micro-pequenino sobre este minúsculo planeta terra... É muita humildade! É amor demais por nós que, em nosso orgulho, nos rebelamos contra Ele.

O Verbo eterno de Deus criador, subsistindo na condição de Deus, se abaixa à condição de um simples ser humano feito servo de todos e, desta maneira, vem nos resgatar a “cidadania” divina que havíamos perdido... O Verbo eterno se faz nosso irmão e, desta maneira, podemos agora sentir Deus como nosso “parente” mais próximo, ou seja, nosso Pai. Consequentemente, na qualidade de filhos e filhas de Deus, sentimo-nos também “parentes”, os mais próximos, uns dos outros, irmãos e irmãs, irmanando-nos todos na busca da paz. E então cantamos: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens por ele amados” (Lc 2,14).

            Por isso a Igreja, na voz do ministro que preside a celebração litúrgica da festa de Natal, reza com alegria e confiança: “Ó Deus, que admiravelmente criastes o ser humano e mais admiravelmente restabelecestes a sua dignidade, dai-nos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade...” (Oração do dia de Natal). E o povo todo responde com entusiasmo: “Amém” (que quer dizer: É isso mesmo! E que assim seja!).

             Depois, na Liturgia eucarística do mesmo dia, diante de Deus, nosso Pai santo, a Igreja também proclama: “Por ele (Cristo), realiza-se hoje o maravilhoso encontro que nos dá vida nova em plenitude. No momento em que vosso Filho assume nossa fraqueza, a natureza humana recebe uma incomparável dignidade: ao tornar-se ele um de nós, nós nos tornamos eternos” (Prefácio do Natal do Senhor III).

            Enfim, depois de participamos neste dia da entrega maior de Jesus pela nossa salvação, isto é, depois de participarmos do seu mistério pascal na divina Eucaristia, depois que recebemos o seu corpo entregue e o seu sangue derramado, sob as espécies de pão e vinho, então a Igreja faz esta belíssima oração: “Ó Deus de misericórdia, que o Salvador do mundo hoje nascido, como nos fez nascer para a vida eterna, nos conceda também sua imortalidade. Por Cristo, nosso Senhor”. E todos respondem de novo com confiança renovada: “Amém!” (isto é: Que assim seja de verdade!) (Oração depois da comunhão).

          Perguntas para reflexão pessoal e em grupos


            1. Que sentimentos e recordações significativas o Natal evoca em você?
2. O que celebramos na liturgia do Natal?
            3. Que esperanças o Natal alimenta em nós?
            4. Qual a melhor maneira de celebrar o Natal?


quinta-feira, 11 de outubro de 2012

ADVENTO: Venha a nós o vosso Reino!



Ione Buyst

A história, uma longa caminhada


Nós, cristãos, consideramos a vida e a história como uma grande caminhada, que só terminará quando nos encontrarmos todos na casa do Pai, na Cidade de Deus, na “nova Jerusalém”, no Reino definitivo, como Deus prometeu. Por isso, é perigoso representar o ano litúrgico dentro de um círculo; daria a impressão de que estamos presos no tempo: todo ano, tudo começaria de novo da estaca zero e jamais poderíamos esperar grandes mudanças. Muita gente reforça este pensamento dizendo: “Sempre foi assim! Sempre será assim! Pobre sempre será pobre!” Mas, tanto a ressurreição de Jesus como o seu nascimento nos ensinam exatamente o contrário: a força e a presença de Deus no meio da humanidade nos dão possibilidade de mudar a história, de lutar para melhorar a situação, para transformá-la em história de salvação, de vida para todos... Nenhum poder deste mundo, nenhum governo, nenhum grupo poderoso é eterno, por mais que se apresente assim: todos poderão ser desbancados pelo poder do Reino de Deus que está crescendo no meio de nós.

O Advento de um mundo renovado

O Advento do Reino de Deus traz em si uma proposta radicalmente nova de relacionamento entre as pessoas e os grupos humanos; traz em si uma crítica a muitos projetos e maneiras de se organizar a sociedade e a vida individual de cada um. Vivemos numa sociedade que só visa o lucro, o poder, a dominação de alguns poucos sobre todos os outros. A pessoa humana é reduzida a mercadoria. A injustiça se petrificou nas estruturas sócio-econômicas que a cada dia matam milhares de seres humanos. Uns têm tudo, outros não têm nem terra, nem trabalho, nem salário digno, nem casa, nem comida... Viver o Advento significa, portanto, rever os nossos projetos, avaliá-los à luz da mensagem do Advento do Senhor, rever o rumo que estamos tomando em nossa vida individual, social e comunitária.

O Senhor vem para assumir o governo do mundo e de nossas vidas. Vem realizando a salvação, a cada dia, a cada momento da história, até que um dia o Reino esteja plenamente estabelecido. O Senhor vem: cada celebração litúrgica é uma “visita” do Senhor, dia de sua vinda, principalmente quando celebramos a Eucaristia, a ceia do Senhor, proclamando sua vitória sobre todas as mortes, “até que Ele venha”.

O tempo litúrgico do Advento faz-nos viver profundamente este aspecto da presença-ausência do Reino. Reaviva em nós a esperança de um futuro melhor dentro de um mundo que parece estar se suicidando. Reanima a nossa coragem: os nossos esforços por uma vida digna, por uma sociedade fraterna, não serão em vão. Reaviva o nosso amor. Alguém espera por nós no ponto de chegada e já se faz presente como companheiro de caminhada: o Senhor Jesus.

“Vem, Senhor Jesus!”


É por isso que a prece mais característica do tempo do Advento é: “Vem, Senhor Jesus!”, prece bem antiga. (...) Diz Humberto Porto: “Através dela queriam os primitivos cristãos proclamar a certeza nova de que só pela mediação do ‘Kyrios’ (Senhor) glorioso é que temos realmente acesso ao Pai; (...) expressa a fé e a esperança da reunião de todos os homens [e mulheres] na unidade, com a transformação do ser humano e do cosmos sob o juízo definitivo de Deus. Ela envolve a súplica da manifestação universal da glória divina na realização escatológica da salvação”.

Leiam mais: Ione Buyst, Preparando Advento e Natal, São Paulo, Paulinas,  2002 (Col. Celebrar).

            Perguntas para reflexão pessoal e em grupos

            1. Quais são as principais preocupações da sociedade no Advento deste ano?
2. O que você espera do Advento deste ano?
3. Como você pretende preparar a sua família e sua comunidade para a celebração do Natal?

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ADVENTO: Tempo de espera


Pe. Marcelo Rezende Guimarães

As primeiras comunidades, como testemunha o Apocalipse, tinham uma oração muito curta que expressa bem o desejo do seu coração: Maranatha! Vem, Senhor Jesus! (Ap 22,20). Infelizmente, depois, foi se perdendo e esvaziando este desejo de espera.

Seríamos muito pobres se reduzíssemos o Advento, simplesmente, a um tempo de preparação para a festa do Natal. O Advento é baseado na espera da vinda do Reino e a nossa atitude básica é acender e renovar em nós este desejo e este ânimo.

Num tempo marcado pelo consumo, é preciso que afirmemos profeticamente a esperança. No âmbito pessoal, intensificando o desejo do coração e retomando o sentido da vida. Mas as esperanças são também coletivas: é o sonho do povo por justiça e paz - “as espadas transformadas em arado e as lanças em podadeiras” (Is 2,4). E são também cósmicas: “a criação geme e sofre em dores de parto até agora e nós também gememos em nosso íntimo esperando a libertação” (Rm 8,18-23).

Cantar como resposta das preces “Vem, Senhor Jesus” pode ajudar a animar a esperança de nossas comunidades. Igualmente, depois da acolhida de quem preside, a comunidade poderia lembrar fatos e acontecimentos (não ainda preces ou intenções) que são para ela sinais de esperança e da vinda de Deus entre nós. Podem ser trazidos símbolos que evoquem tal luta ou acontecimento. Algum refrão, como “eu quero ver, eu quero ver acontecer”, certamente contribuiria para renovar a esperança. 

            “O melhor da festa é esperar por ela”, diz um ditado popular. A espera e a preparação de um acontecimento é, do ponto de vista humano, tão importante quanto este evento. 

            Daí a necessidade de fazermos uma avaliação do que significa e de como vivenciamos o tempo do Advento em nossas comunidades. Seria oportuno se as equipes de liturgia, ao prepararem as celebrações deste tempo, pudessem se colocar a seguinte questão: que importância damos ao tempo do Advento? 

Vale aqui também lembrar o que escreve o liturgista Frei José Ariovaldo da Silva, na revista “Mundo e Missão”, dezembro de 2004: “Atualmente, muitas comunidades eclesiais, influenciadas pela onda consumista por ocasião das festas natalinas e de final de ano, estão assumindo o custume de enfeitar suas igrejas já bem antes de o Natal chegar. Em pleno tempo de Advento, que é um ‘tempo de piedosa e alegre expectativa’, já ornamentam suas igrejas com flores, pisca-piscas, árvores de Natal e outros motivos natalinos, como se já fosse Natal. Posso dar uma uma sugestão? Não sejam tão apressadas. Não entrem na onda dos símbolos consumistas da nossa sociedade. Evitem enfeitar a igreja com motivos natalinos durante o Advento. Deixem o Advento ser Advento e o Natal ser Natal. Enfeites natalinos dentro da igreja, só quando Natal chegar. Então, a festa com certeza será melhor. Sobretudo se houver na comunidade uma boa preparação espiritual”.

É preciso tomar o cuidado de não abortar o Advento ou de celebrá-lo superficialmente. Este cuidado nos levará a não antecipar o Natal, seja fazendo celebrações natalinas antes do previsto, seja usando ritos próprios da festa. Se cantamos “Noite Feliz” no dia 15 de dezembro, o que iremos cantar na noite do dia 24 para 25? Mas, também não podemos celebrar o advento como se Cristo ainda não tivesse nascido. A longa noite da espera terminou. O mundo já foi redimido, embora a história da salvação continue...

Perguntas para reflexão pessoal e em grupos


1. Quais são as práticas religiosas mais comuns no tempo do Advento?
2. Como viver e celebrar o Advento em nossa comunidade eclesial?
3. Qual a característica que marca a liturgia do tempo do Advento?

DIZER O NOME DE QUEM VAI FAZER AS LEITURAS NA LITURGIA?





Por Frei José Ariovaldo da Silva, ofm

           
            Principalmente em missas mais importantes, com grande afluxo de pessoas vindas de diferentes lugares, existe muitas vezes, em nossas igrejas, o costume de dizer o nome de quem vai proclamar a palavra de Deus. “Quem vai fazer a leitura é fulano...”, proclama lá na frente o(a) comentarista para toda a assembléia reunida. 

            O nome de alguém sempre foi muito importante. Ele representa a própria pessoa. E dizer o nome da pessoa, conseqüentemente, significa colocá-la como que em primeiro plano, dar-lhe destaque frente à assembléia. É muito importante.

A Constituição sobre a Liturgia, do concílio Vaticano II, nos ensina que, “é Cristo mesmo que fala quando se lêem as Sagradas Escrituras na Igreja” (SC 7). Portanto, quando na liturgia se fazem as leituras, se canta o salmo e se proclama o Evangelho, é Cristo mesmo que se comunica com seu povo reunido. Ele é o personagem central, o grande protagonista da ação litúrgica. “Na liturgia Deus fala a seu povo. Cristo ainda anuncia o Evangelho” (SC 33). É o que nos ensina a Igreja. 

            Assim sendo, quando o(a) comentarista diz o nome da pessoa que vai proclamar a palavra de Deus na liturgia..., sabe o que acontece? Acontece uma espécie de deslocamento de eixo, um “desvio de atenção” em relação Àquele que deveria ser o personagem central e único do momento celebrativo. A atenção que deveria ser voltada toda só para o Senhor que nos fala, para a sua Palavra, essa atenção de repente é desviada, mesmo que seja por um instante só, para o nome da pessoa que vai fazer a leitura. O nome da pessoa tomou o lugar da Palavra... Aconteceu uma espécie de “ruído” teológico-litúrgico, uma desconcentração.

            Pensemos! Naquele momento, no momento da Palavra, importante mesmo, mais importante que tudo, e que unicamente merece destaque, é o Nome por excelência, isto é, o Verbo que nos fala! Por isso, vale aqui aquela máxima do profeta João Batista: “É necessário que ele cresça e eu diminua” (Jo 3,30). É necessário que a Palavra apareça, e quem a proclama diminua.    
Assim sendo, por causa da insubstituível dignidade que a palavra de Deus tem, fica claro que se deve realmente evitar dizer o nome da pessoa que vai fazer a leitura na missa ou em outras celebrações litúrgicas. E assim estaremos também colaborando para que a Palavra, acima de tudo ela, apareça e cresça em toda a sua pujança no coração da assembléia litúrgica!... 

            E se você fizer questão de dizer o nome do leitor ou da leitora, faça-o talvez antes de a missa começar, mas não em plena celebração da liturgia. Por que? Você já sabe!... Por causa da importância central da Palavra na celebração litúrgica, tão enfatizada pelo concílio Vaticano II há quarenta anos já passados.

            Perguntas para reflexão pessoal e em grupos:

1)     Em sua comunidade, há o costume de dizer o nome da pessoa que vai fazer a leitura durante a liturgia?
2)     O que acontece de importante na hora em que se proclama uma leitura na missa ou em outras celebrações litúrgicas?
3)     Por que então se deveria evitar dizer o nome da pessoa que vai proclamar a Palavra, durante a celebração?