COROINHA É:
No Brasil, confunde-se "coroinha" com
"acólito", todavia, coroinha não é um ministro instituído, característica
do acólito.
ORIGEM DO TERMO
O termo coroinha vem da antiga celebração da missa,
em que as canções eram cantadas em coro. Ocasionalmente, alguns dos meninos do
coro eram solicitados para auxiliar os padres na celebração da missa, donde
lhes foi dado o nome coroinhas. Curiosamente, antigamente a função de coroinha
era um degrau para o sacerdócio. Os clérigos recebiam a tonsura. Como o
coroinha assim se caracterizava, recebia também uma pequena tonsura chamada
"coroa". É também uma das prováveis origens do nome. As vestes do
coroinha seguem um padrão: Ordinariamente, usam: Batina ou Túnica (de cor
vermelha, branca ou bordô), com sobrepeliz ou cota branca. O Padroeiro dos
coroinhas é São Tarcísio.
A túnica do acólito
Todos os que servem no presbitério usam uma veste
branca, a começar pelo presidente da celebração e a acabar nos acólitos. A
veste dos bispos, dos presbíteros e dos diáconos chama-se alva, palavra que
quer dizer veste branca. À dos acólitos chama-se túnica, que é uma veste também
branca mais ajustada ao corpo do que a alva.
O acólito não veste a túnica logo na primeira vez que exerce este serviço. É bom, primeiro, que faça o Curso para Acólitos, e que, mesmo sem túnica, durante alguns domingos, esteja junto dos outros companheiros que já são acólitos, e aprenda, pouco a pouco, a fazer as coisas com eles. Quando o responsável dos acólitos entender que algum dos candidatos está preparado para acolitar bem, informa disso o pároco e este, num domingo, depois da homilia, chama-o, nomeia-o acólito e entrega-lhe a túnica, o cíngulo e uma pequena cruz de madeira. A mãe do acólito ou outra pessoa sua amiga vem ajudá-lo a vestir-se e, nesse mesmo domingo, é ele o primeiro que leva para o altar o pão ou alguma das outras coisas que estão na credencia.
O acólito não veste a túnica logo na primeira vez que exerce este serviço. É bom, primeiro, que faça o Curso para Acólitos, e que, mesmo sem túnica, durante alguns domingos, esteja junto dos outros companheiros que já são acólitos, e aprenda, pouco a pouco, a fazer as coisas com eles. Quando o responsável dos acólitos entender que algum dos candidatos está preparado para acolitar bem, informa disso o pároco e este, num domingo, depois da homilia, chama-o, nomeia-o acólito e entrega-lhe a túnica, o cíngulo e uma pequena cruz de madeira. A mãe do acólito ou outra pessoa sua amiga vem ajudá-lo a vestir-se e, nesse mesmo domingo, é ele o primeiro que leva para o altar o pão ou alguma das outras coisas que estão na credencia.
Geralmente é a mãe do acólito que lhe deve fazer a
túnica, que será cingida à cintura por um cíngulo ou cordão, também branco. A
túnica deve estar sempre muito bem lavada e passada a ferro. As túnicas dos
acólitos também podem pertencer à paróquia. Nesse caso, deverão ser de tamanhos
diferentes, para se adaptarem facilmente à altura de cada acólito.
A cor branca da túnica recorda ao acólito que ele
deve viver na graça de Deus, ser puro de coração e servir o Senhor com alegria,
dignidade e generosidade. O acólito deve aprender a atar o cíngulo e a arranjar
a túnica, para não ir com ela de qualquer maneira, porque isso é feio. Se não
sabe fazer o nó do cíngulo, peça ao senhor padre ou a outra pessoa que o
ensine.
O acólito já deve ter a túnica vestida quando o
senhor padre chega à sacristia, para poder ajudá-lo a vestir-se. Quando ele
chega, cumprimenta-o e, quando ele veste a alva, dá-lhe o cíngulo e ajuda-o a
arranjar a alva, para ficar à mesma altura, em baixo, tanto adiante como atrás.
O acólito nunca deve chegar atrasado. Isso é falta
de educação e impede que a missa comece à hora marcada. O lema do acólito é constituído
por três palavras, e todas começam por um "A": Amigo, Asseado,
Atento. O acólito é amigo de todos mas particularmente do seu pároco, é asseado
desde a ponta dos cabelos ao bico dos pés, e está sempre atento ao que é preciso fazer. E é Pontual.
Acólitos
e coroinhas
Embora
os acólitos e os coroinhas estejam presentes em nossas comunidades, nem sempre
sabemos a diferença existente entre esses dois ministérios. Geralmente
utilizamos uma mesma palavra para falar de funções e pessoas distintas.
O termo
acólito é de
origem grega, akólouthos, que significa “servidor, seguidor ou acompanhante”. A
palavra chegou até nós por meio do latim acolythus e virou acólito.
Para ser
acólito é
necessário certo grau de maturidade e entendimento. Hoje este ministério não é
reservado somente aos que serão padres. É um ministério que pode ser recebido
também pelos leigos (Código de Direito Canônico, nº 230). Por se tratar de um
ministério instituído, é dado pelo Bispo ou seu representante, em uma cerimônia
com rito próprio.
Os
acólitos têm muitas funções durante a celebração da Missa e, também, fora dela.
Segundo os documentos da Igreja (Carta Apostólica Ministeria Quædam, do papa
Paulo VI, e a Instrução da Congregação para o Culto Divino Redemptionis
sacramentum, de 2004), a principal função do acólito é assistir ao diácono e ao
sacerdote no serviço ao altar.
Quando
necessário, o acólito pode distribuir a comunhão aos fiéis, como ministro
extraordinário, durante a missa ou fora dela aos enfermos. Pode conduzir a
exposição do Santíssimo para adoração, mas não pode dar a bênção. Enfim, o
acólito está a serviço da liturgia.
O nome
coroinha é a
seguinte: antigamente, antes de serem ordenados, os padres recebiam várias
ordens, conhecidas como ordens menores: ostiário, leitor, exorcista e acólito.
Ao receber as ordens menores, os jovens recebiam a tonsura, uma espécie de
coroa que era feita na cabeça, e marcava a iniciação na vida clerical. Os que
ajudavam no altar, devido à coroa que possuíam na cabeça, ficaram conhecidos
como coroinhas.
A
principal diferença que existe entre coroinhas e acólitos são as funções e
responsabilidades. O ministério de coroinhas é mais próprio de crianças e
adolescentes, meninos e meninas, geralmente na etapa da catequese (Redemptionis
sacramentum, nº 47).
Coroinhas
e acólitos, todos são muito importantes para o bom êxito e vida da liturgia.
É importante lembrar que é dentro do grupo de coroinhas e acólitos
que nasceram muitas vocações sacerdotais e religiosas. Daí a importância de
incentivar a participação nesses ministérios.
O acolito pode usar um crucifixo peitoral sobre a sua veste ?
ResponderExcluirEu acho que pode num tei nada haver
ExcluirNão, usando-a confunde-se a mente dos Fiéis, o uso da cruz peitoral é destinada ao Bispo, ao Cardeal e ao Papa!
ExcluirSim, a não ser que o acólito seja seminarista ou vocacionado à vida religiosa ou sacerdotal!
ExcluirUm acólito pode na morar
ResponderExcluirSim
Excluir? ta doido ?
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